quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Época que Mudou o Mundo

   Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado "baby boom", que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA. A nova década que começava já prometia grandes mudanças no comportamento, iniciada com o sucesso do rock and roll e o rebolado frenético de Elvis Presley, seu maior símbolo.
A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.

Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.

Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.

Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.

Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.

O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967, o número de maisons inscritas na Câmara Sindical dos costureiros parisienses caiu de 39 para 17. Consciente dessa realidade, Saint Laurent saiu na frente e inaugurou uma nova estrutura com as butiques de prêt-à-porter de luxo, que se multiplicariam pelo mundo também através das franquias.
Com isso, a confecção ganhava cada vez mais terreno e necessitava de criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passaria a ser o estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.

Nessa época, Londres havia se tornado o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Afinal, estavam lá, o grande fenômeno musical de todos os tempos, os Beatles, e as inglesinhas emancipadas, que circulavam pelas lojas excêntricas da Carnaby Street, que mais tarde foram para a famosa King's Road e o bairro de Chelsea, sempre com muita música e atitude jovens.
Nesse contexto, a modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamadas "chelsea girls". Sua aparência era adolescente, sempre de minissaia, com seus cabelos longos com franja e olhos maquiados. Catherine Deneuve também encarnava o estilo das "chelsea girls", assim como sua irmã, a também atriz Françoise Dorléac. Por outro lado, Brigitte Bardot encarnava o estilo sexy, com cabelos compridos soltos rebeldes ou coque no alto da cabeça [muito imitado pelas mulheres].
 
 
Entretanto, os anos 60 sempre serão lembrados pelo estilo da modelo e atriz Twiggy, muito magra, com seus cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.
  A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem. O foco estava nos olhos, sempre muito marcados. Os batons eram clarinhos ou mesmo brancos e os produtos preferidos deviam ser práticos e fáceis de usar. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos, como o "Come Clean Cleanser", sempre com o logotipo de margarida, sua marca registrada.
As perucas também estavam na moda e nunca venderam tanto. Mais baratas e em diversas tonalidades e modelos, elas eram produzidas com uma nova fibra sintética, o kanekalon.

O estilo da "swinging London" culminou com a Biba, uma butique independente, frequentada por personalidades da época. Seu ar romântico retrô, aliado ao estilo camponês, florido e ingênuo de Laura Ashley, estavam em sintonia com o início do fenômeno hippie do final dos anos 60.

A moda masculina, por sua vez, foi muito influenciada, nos início da década, pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, especialmente os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo de franjão. Também em Londres, surgiram os mods, de paletó cintado, gravatas largas e botinas. A silhueta era mais ajustada ao corpo e a gola rolê se tornou um clássico do guarda-roupa masculino. Muitos adotaram também a japona do pescador e até mesmo o terno de Mao.

No Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso na televisão e ditava moda. Wanderléa de minissaia, Roberto Carlos, de roupas coloridas e como na música, usava botinha sem meia e cabelo na testa [como os Beatles]. A palavra de ordem era "quero que vá tudo pro inferno".

Os avanços na medicina, as viagens espaciais, o Concorde que viaja em velocidade superior à do som, são exemplos de uma era de grande desenvolvimento tecnológico que transmitia uma imagem de modernidade. Essa imagem influenciou não só a moda, mas também o design e a arte que passaria a ter um aspecto mais popular e fugaz.
 
Nesse contexto, nenhum movimento artístico causou maior impacto do que a Arte Pop. Artistas como Andy Warhol, Roy Lichetenstein e Robert Indiana usaram irreverência e ironia em seus trabalhos. Warhol usava imagens repetidas de símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como as latas de sopa Campbell, Elvis Presley e Marilyn Monroe. A Op Art [abreviatura de optical art, corrente de arte abstrata que explora fenômenos ópticos] também fez parte dessa época e estava presente em estampas de tecidos.
No ritmo de todas as mudanças dos anos 60, o cinema europeu ganhava força com a nouvelle vague do cinema francês ["Acossado", de Jean-Luc Godard, se tornaria um clássico do movimento], ao lado do neo-realismo do cinema italiano, que influenciaram o surgimento, no início da década, do cinema novo [que teve Glauber Rocha como um dos seus iniciadores] no Brasil, ao contestar as caras produções da época e destacar a importância do autor, ao contrário dos estúdios de Hollywood.
No final dos anos 60, de Londres, o reduto jovem mundial se transferiu para São Francisco (EUA), região portuária que recebia pessoas de todas as partes do mundo e também por isso, berço do movimento hippie, que pregava a paz e o amor, através do poder da flor [flower power], do negro [black power], do gay [gay power] e da liberação da mulher [women's lib]. Manifestações e palavras de ordem mobilizaram jovens em diversas partes do mundo.
A esse conjunto de manifestações que surgiram em diversos países deu-se o nome de contracultura. Uma busca por um outro tipo de vida, underground, à margem do sistema oficial. Faziam parte desse novo comportamento, cabelos longos, roupas coloridas, misticismo oriental, música e drogas.
No Brasil, o grupo "Os Mutantes", formado por Rita Lee e os irmãos Arnaldo e Sérgio Batista, seguiam o caminho da contracultura e afastavam-se da ostentação do vestuário da jovem guarda, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda passou a ser as roupas antes reservadas às classes operárias e camponesas, como os jeans americanos, o básico da moda de rua. Nas butiques chiques, a moda étnica estava presente nos casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas e uma série de acessórios da nova moda, tudo kitsch, retrô e pop.
Toda a rebeldia dos anos 60 culminaram em 1968. O movimento estudantil explodiu e tomou conta das ruas em diversas partes do mundo e contestava a sociedade, seus sistemas de ensino e a cultura em diversos aspectos, como a sexualidade, os costumes, a moral e a estética.
No Brasil, lutava-se contra a ditadura militar, contra a reforma educacional, o que iria mais tarde resultar no fechamento do Congresso e na decretação do Ato Institucional nº 5.
Talvez o que mais tenha caracterizado a juventude dos anos 60 tenha sido o desejo de se rebelar, a busca por liberdade de expressão e liberdade sexual. Nesse sentido, para as mulheres, o surgimento da pílula anticoncepcional, no início da década, foi responsável por um comportamento sexual feminino mais liberal. Porém, elas também queriam igualdade de direitos, de salários, de decisão. Até o sutiã foi queimado em praça pública, num símbolo de libertação.
Os 60 chegaram ao fim, coroados com a chegada do homem à Lua, em julho de 1969, e com um grande show de rock, o "Woodstock Music & Art Fair", em agosto do mesmo ano, que reuniu cerca de 500 mil pessoas em três dias de amor, música, sexo e drogas.
site:
Folha on line anos 60

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011



Roupas para 2010







Várias grifes famosas ja lançaram as tendências e roupas para 2010, vários elementos se repetiram no desfile, confirmando as tendências para o verão.
A transparência, aparece em formas diferentes, deixando a mulher com uma sensualidade e ousando no look do verão 2010. O Romantismo também está na moda na primavera verão 2010, Babados, flores, laços surgem para dar uma evidência a tendência.
O estilo bailarina também é moda 2010, dobras, pregas e babados aparecem para acrescentar volumes, principalmente na parte superior do corpo. O estilo grego vai dar uma sofisticação e suavidade nas roupas do verão 2010
O estilo futurista, com peças rígidas e looks diferentes, também vão estar na moda verão 2010. Mas a peça que não deve faltar no guarda-roupa feminino, é o Vestido, este está em alta na primavera verão 2010. Os mini e maxi vestidos já são tendências para a primavera verão, a peça que foi muito usada no verão 2009 continua sendo tendência para o próximo ano.
Para as mulheres mais jovens, os vestidos curtos estão em alta, tanto nos shapes justos quanto nos mais fluidos. A assimetria de mangas e alças apareceu várias vezes nos desfiles de moda.
ara as mulheres mais jovens, os vestidos curtos estão em alta, tanto nos shapes justos quanto nos mais fluidos. A assimetria de mangas e alças apareceu várias vezes nos desfiles de moda.

Dicas 

O estilo hippie está presente no verão 2010. As calças pantalonas feitas em diferentes tecidos, o jeans mais sofisticado, são peças que vão ser muito usadas no verão, eu particularmente acho muito elegante essas peças. Uma dica é que na primavera verão 210, as cinturas são bem marcadas, por cintos, amarrações e fitas.

Dicas de moda para o Inverno 2010

O verão está quase começando aqui no Brasil, mas, enquanto isso, no hemisfério norte o clima é bem diferente. Por lá, o outono está acabando e já chegaram as primeiras nevascas do inverno. Isso significa que o vestuário também muda, desta vez, com muitas tendências aconchegantes e mixadas. Algumas coisas vão continuar absolutas na próxima estação, mas também não vai faltar novidade!

A vez do Rosa Shocking!


As cores flúor vão continuar com tudo! No entanto, o rosa shocking se destaca como a principal tendência do inverno 2010. A cor pode estar tanto no look todo, como também em partes que se queira destacar, como meias-calças, sapatos, bolsas, blusas, etc. Simplesmente adorei!

Vestidinhos quase-debutantes!


Eles tem muitas rendas, babados e transparências. São leves e podem compor o look com casacos compridos, leggings e cintos para marcar a cintura. Só é preciso não exagerar! Faça o favor de não pegar o seu vestido do baile formatura e sair batendo perna pelo shopping! É um QUASE-debutante, não se esqueça disso^^.

Preto e Branco bem delimitados!


Uma grande tendência é usar peças brancas e pretas de forma bastante delimitada. Calça preta e blusa branca. Vestido branco com base toda preta. Vestido metade preto, metade branco... e por aí vai.

Botas over-the-knee

Lindsay Lohan e Serena van der Woodsen (Blake Lively)

São simplesmente o must have da estação. Over-the-knee são aquelas botas compriiidas e que vão até acima do joelho! Combinam com vestidos e saias curtas. A foto acima, da Serena de Gossip Girl foi uma das mais vistas na Internet nos últimos dias. Tendência total.

Casacos felpudos (sintéticos, claro^^!)


Eles voltaram com tudo, mas cada vez mais ecológicos! Os fur coats, ou casacos de pele, do inverno 2010 vão no mínimo até os quadris (outra tendência), e podem ser de todas as cores. No entanto, as estampas étnicas podem se sobressair.

Casacos 7/8 "gordinhos"


Os casacos, em geral, no inverno 2010 serão sempre mais compridinhos. E uma novidade: os cortes são mais arredondados. Alguns casacos, quando fechados, ficam com o aspecto de baloné.
Estampas de todo jeito!






As estampas étnicas vieram pra ficar na Primavera-Verão e devem continuar por toda a estação Outono-Inverno! No entanto, mais do que nunca, as florais ficam em evidência. Listras, xadrez, mármore e padrões também devem ser usados, e misturados às outras estampas. Uma bagunça de cores e linhas!

No geral, podem observar que as leggings e meias-calças são a peça mais básica da estação! As bordadas e estampadas também. Fica a dica^^!

Dicas para Moda Infantil 2011

Dicas para Moda Infantil 2011

 Curta a moda infantil 2011 com seu filho (a).Normalmente as pessoas se preocupam mais com a moda masculina e feminina todos os anos, mas tendências e moda também são lançadas no setor infantil, que a cada anocresce mais e mais. Moda Infantil 2011  traz alguns traços característicos da primavera, roupas leves e frescas, flores e cores entre o vivo e o pastel. Brasil já contacom grandes marcas de roupas infantis, que todos os anos trazem peças variadas e inspiradas em tendências do mundo todo.
Moda Infantil 2011
Moda Infantil 2011
Desfiles são realizados no mundo todo trazendo as inspirações dos estilistas para a moda da estação, crianças também andam na moda e cada vez mais suas roupas fazem a cabeça tanto dos adultos quanto das crianças. Confira algumas tendências da Moda Infantil em 2011:
Moda Criança 2011
Moda Criança 2011
- Sugar: romantismo, contos de fadas, delicadeza, bordados e cores de tons pastel;
- Sunday: inspiração nos anos 60 e 70, com bastante cores vivas e estampas;
- City: inspirações urbanas, grafitti e contraste de cores nas peças;
- Cores: tons pastéis, branco, preto, transparências, estampas e listras, cores vibrantes;
Tendências Moda Infantil 2011
Tendências Moda Infantil 2011
A composição das peças varia conforme a idade e o gosto das crianças, mesmo que sejam crianças elas tem gostos e não devem ser obrigadas a vestirem algo que não gostam. Leve em consideração o gosto dos seus filhos antes de comprar as peças, se puder leve-os juntos para que ajudem na escolha e verifique se as roupas escolhidas por eles estão dentro da moda infantil 2011.

Moda Infantil Primavera Verão


Cerca de 215 marcas expositoras, de 17 países distintos fizeram parte do evento de moda, que também atraiu inúmeros visitantes internacionais, vindos da Alemanha, Arábia Saudita, Canadá, China, Estados Unidos, Egito, França, Japão, Itália, Rússia África do Sul, Suíça e muitos outros países. 

Todas as marcas participantes da FIMI Primavera Verão 2010 2011, foram capazes não apenas de divulgar as novidades e tendências da moda Infantil, como também, impressionar no quesito tecnologia e modernidade na exposição. Algumas marcas contaram com uma área de Verão, e uma sala virtual e outros espaços funcionais. Um espaço denominado SEE ME, na FIMI, foi dedicado para o design alternativo na moda Infantil, Footwear e Acessórios para o jovem público consumidor.



Um Arco Íris de Cores

As cores mais vivas, a cara do Verão e diversão infantil, dominaram grande parte das coleções Primavera Verão 2010 2011, principalmente as marcas dos designers da Espanha, como Ágatha Ruiz de la Prada. Para a Primavera Verão 2010 2011 vestidos e blusas ganharam toques multicoloridos, feitos em tons simples com motivos elaborados (como nuvens, corações, borboletas, flores...), entre jeans de referência hippie, para calças e shorts infantis. 


Algumas marcas infantis apresentadas na FIMI Primavera Verão 2010 2011, como a TUC TUC, mostraram coleções inusitadas para a criança e o bebê: detalhes das roupas dos bebês apareceram divertidos e blusas com estampas românticas, calças e vestidinhos, enquanto para as crianças, uma vertente mais moderna com xadrezes, flores, referência navy, camuflagem e estampas no estilo Street. 



Já a grife infantil expositora na FIMI, a Bóboli’s, realmente explorou o poder das flores. O tema principal da FIMI Primavera Verão 2010 2011, “O Poder das Flores”, pode ser visto na coleção da marca. Calças, vestidos e camisas polo receberam estampas florais e uma referência aos Anos 70. 

Estampas xadrezes, aplicações em Patchwork e camisas de manga curta para os garotos destacaram-se na coleção Primavera Verão 2010 2011. Uma linha despojada no estilo surf ganhou tons quentes como o alaranjado e pink em contraste com uma linha romântica de flores e a linha estilo cowboy, com xadrezes nas camisas. As linhas mais sofisticadas apareceram com detalhes em cristais Swarovski.


Algumas cores como o vermelho profundo, azul e verde tiveram inspiração no mundo dos brinquedos das crianças para a Primavera Verão 2010 2011 da marca Tutto Piccolo’s. As peças foram marcadas por belos bordados, designs frescos e cheios de inocência: saias enfeitadas com grandes corações, peças listradas e camisas pólo em tons mais sóbrios para as crianças.

Roupas Infantis Mais Formais Primavera Verão 2010 2011

Designs inovadores surgem nas roupas infantis mais elegantes Primavera Verão 2010 2011. Detalhes e acabamentos feitos em cetim, uma coleção de peças com babados românticos nas tonalidades em cinza, provando que o estilo mais sério pode ser combinado com delicadeza.

O azul escuro profundo também se destacou, além de bordados românticos, visto nas peças das crianças.
Algumas cores como o vermelho profundo, azul e verde tiveram inspiração no mundo dos brinquedos das crianças para a Primavera Verão 2010 2011 da marca Tutto Piccolo’s. As peças foram marcadas por belos bordados, designs frescos e cheios de inocência: saias enfeitadas com grandes corações, peças listradas e camisas pólo em tons mais sóbrios para as crianças.

Roupas Infantis Mais Formais Primavera Verão 2010 2011

Designs inovadores surgem nas roupas infantis mais elegantes Primavera Verão 2010 2011. Detalhes e acabamentos feitos em cetim, uma coleção de peças com babados românticos nas tonalidades em cinza, provando que o estilo mais sério pode ser combinado com delicadeza.

O azul escuro profundo também se destacou, além de bordados românticos, visto nas peças das crianças.
Algumas cores como o vermelho profundo, azul e verde tiveram inspiração no mundo dos brinquedos das crianças para a Primavera Verão 2010 2011 da marca Tutto Piccolo’s. As peças foram marcadas por belos bordados, designs frescos e cheios de inocência: saias enfeitadas com grandes corações, peças listradas e camisas pólo em tons mais sóbrios para as crianças.

Roupas Infantis Mais Formais Primavera Verão 2010 2011

Designs inovadores surgem nas roupas infantis mais elegantes Primavera Verão 2010 2011. Detalhes e acabamentos feitos em cetim, uma coleção de peças com babados românticos nas tonalidades em cinza, provando que o estilo mais sério pode ser combinado com delicadeza.

O azul escuro profundo também se destacou, além de bordados românticos, visto nas peças das crianças.

Já na Moda Praia Infantil Primavera Verão 2010 2011, algumas peças de biquínis e maiôs vieram com estampas florais e referência nos anos 70, além de estampas tropicais em cores vibrantes, acompanhadas de blusas e outras peças combinando.